“Diz o insensato no seu coração:
Não há Deus.” Sl 53.1a
Este salmo revela
que a disposição e a postura de negar a existência de Deus não é um fenômeno
exclusivo dos nossos dias. Sempre existiram aqueles que em seu coração e na sua
confissão de “fé” declaram: Não há Deus!
Em nossa
sociedade de tradição cristã católica, e, agora, com uma grande influencia da
tradição cristã evangélica, existem os que não ousam abrir a boca para afirmar
que “Deus não existe”, porém, negam a Deus pela sua postura com relação a
Ele.
Portanto,
guardemos o nosso coração, façamos uma auto-avaliação periódica, a fim de que o
nosso teísmo (crença na existência de Deus) não seja apenas uma questão de
confissão de fé, mas de postura correta com relação a Deus.
Pr. Paulo César Nunes do
Nascimento
“Diz o insensato no seu coração:
Não há Deus.” Sl 53.1a
Este salmo revela
que a disposição e a postura de negar a existência de Deus não é um fenômeno
exclusivo dos nossos dias. Sempre existiram aqueles que em seu coração e na sua
confissão de “fé” declaram: Não há Deus!
Mas, o ateísmo
não é apenas uma questão de confissão de “fé”, é também uma questão de postura
dos homens que negam a Deus: “corrompem-se e praticam iniqüidade;” (Sl
53.1b).
Em nossa
sociedade de tradição cristã católica, e, agora, com uma grande influencia da
tradição cristã evangélica, existem os que não ousam abrir a boca para afirmar
que “Deus não existe”, porém, negam a Deus pela sua postura com relação a
Ele.
Muitos O negam
vivendo e se comportando como se Ele não existisse; professando a sua existência
com a boca, mas negando-a com as atitudes; desejando Deus, evocando a sua
benção, mas não permitindo que Ele controle sua vida; atribuindo a si mesmo e à
força do seu braço as conquistas da vida; depositando a sua confiança nas
seguranças e estabilidades terrenas; usando o nome de Deus com motivações e
intenções puramente egoístas. Esse tipo de ateísmo que se revela em posturas com
relação a Deus tem se tornado muito comum no meio
religioso.
Portanto,
guardemos o nosso coração, façamos uma auto-avaliação periódica, a fim de que o
nosso teísmo (crença na existência de Deus) não seja apenas uma questão de
confissão de fé, mas de postura correta com relação a Deus.
Pr. Paulo César Nunes do
Nascimento
