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sábado, 26 de novembro de 2011
Casualidades ou a mão de Deus?
“Ela se foi,
chegou ao campo e apanhava espigas após os segadores; por casualidade entrou na parte que
pertencia a Boaz, o qual era da família de Elimeleque.” (Rute
2.3)
Noemi, após quase
dez anos fora de Belém, ouvira falar que Deus havia visitado o seu povo
dando-lhe pão (Rt 1.6). Agora viúva e sem os dois filhos voltara para sua terra
natal na companhia de sua nora, Rute.
O capítulo 1 de
Rute conclui informando que elas chegaram a Belém no princípio da sega da
cevada. Esta informação indica que Deus estava prestes a mudar a sorte de Noemi
a qual saíra do seu país por causa da fome, da escassez de
alimento.
Noemi e Rute,
ambas, viúvas e sem filhos que pudessem se responsabilizar pela sua
sobrevivência, dependiam agora de apanhar espigas que ficavam pra trás nos
campos de outros. Esse direito lhes era assegurado pela lei (Dt 24.19-21). A
Noemi por ser viúva e a Rute por ser viúva e estrangeira. Recém chegada em
Belém, Rute não conhecia ninguém, nenhum dono de plantação de trigo ou cevada. O
versículo diz que ela saiu para apanhar espigas atrás de qualquer um que pudesse
favorecê-la.
Nunca esqueçamos:
Nossas vidas não são guiadas ou conduzidas pelo “acaso”. As “casualidades” podem
ser apenas demonstrações da oculta, invisível e poderosa mão de Deus conduzindo
as nossas vidas para o desfecho desejado por Ele. Pois, não estamos entregues a
uma força impessoal chamada “acaso”; estamos entregues aos cuidados de um Deus
pessoal que nos ama, que cuida de nós e que tem planos de paz para as nossas
vidas.
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